Intercâmbio técnico sobre piloto automático e serviço de informações com TiAA nos Estados Unidos

Observação: Como representante das unidades do conselho TiAA, nosso CEO, Sr. Han Minghua, participou do intercâmbio técnico sobre piloto automático e informações de serviço nos Estados Unidos. Os principais tópicos do intercâmbio técnico seriam divulgados continuamente no site.

Em 28 de março de 2016:

A primeira parada: Visite o instituto de transporte inteligente / não pilotado e MCITY em UMich

A Universidade de Michigan, com mais de 200 anos de história, estabeleceu o primeiro teste global não tripulado MCITY em julho de 2015 e realizou testes V2V, V2I e V2P em mais de 2000 veículos em Ann Arbor na base do DSRC. O instituto acumulou dados valiosos no campo do fator humano e construiu o primeiro campo de teste não tripulado MCITY globalmente com a cooperação do governo federal de Michigan. Até agora, ela realizou o teste não tripulado para FORD, GE, TOYOTA, HONDA, DELPHI e outras dezenas de fábricas de automóveis e fornecedores de Tie1 a uma taxa de US $ 10 por dia.

Em primeiro lugar, vamos dar uma olhada na cidade simulada MCITY para teste não tripulado. Localizada em Ann Arbor, com uma cobertura de 32 acres (cerca de 129,000 metros quadrados), a Mcity foi fundada pela Universidade de Michigan, a um custo total de US $ 10,000,000 (com a cooperação entre universidade e empresas). É a primeira cidade simulada no mundo que passa no projeto de controle variável ambiental, construído para o teste de veículos não tripulados, V2V, V2I e outras tecnologias de rede de veículos.

Acima está o layout do MCITY, que inclui duas seções:

1. A área de teste para simulação de alta velocidade em vias expressas;

2. A área de teste para simular velocidade lenta no centro ou subúrbio

Agora vamos dar uma olhada no mapa real de MCITY.

Nessa cidade simulada, MCITY, veículos não tripulados podiam circular livremente. Não tem diferença do ambiente real e leva em consideração a maioria dos ambientes. Lá construíram pontes, túneis, árvores, postes, postes, cruzamentos de ferrovias, rodovias, cruzamentos formados por estradas em diferentes ângulos, rotatórias e outros edifícios diversos. Na cidade, existem quase todos os tipos de lâmpadas de sinalização e sinais de trânsito de todos os EUA. Você podia vê-los aqui e ali, até mesmo os sinais de trânsito pintados e os sinais de trânsito desbotados.

Aqui até vive um Sebastian, que é um pedestre controlado por dispositivos de máquinas. Ele pode andar aleatoriamente por qualquer encruzilhada, gosta de pular repentinamente para a frente de um veículo, para testar se o veículo não tripulado pode tomar medidas emergenciais ou não.

O campo de teste não tripulado fornece um bom cenário para a pesquisa de pessoas não pilotadas. Sem dúvida, promoveria muito o desenvolvimento de tecnologia não tripulada. Até agora, muitas fábricas de automóveis têm cooperado com a Universidade de Michigan para testar seus veículos não tripulados no MCITY. Em nossa opinião, tem significado, quanto à direção não tripulada. Imaginamos que um dia no futuro haverá automóveis não tripulados nas estradas, como podemos certificar e aprovar os veículos? Quais padrões eles devem cumprir para poder dirigir nas estradas? Agora ainda está em branco. As cidades simuladas como MCITY podem ser o centro de autoridade de certificação para automóveis não tripulados, onde em vários cenários de simulação, os veículos não tripulados foram testados. Somente aqueles que foram aprovados no teste podem dirigir nas estradas.

Houve dois seminários de intercâmbio técnico no centro.

1. Pelo assistente de pesquisa Shan Bao do centro do instituto

  Tratava-se principalmente do intercâmbio técnico de FATOR HUMANO. Com base em mais de 2000 veículos de teste instalados no instituto, o instituto acumulou dados valiosos, incluindo dados de detecção de veículos (radar, laser, posição visual e GPS e nem todos os veículos foram montados em todos os sensores), e com base nisso realizou análises de big data em comportamentos de condução.

  Aqui está um de seus projetos típicos.

2. Um intercâmbio técnico organizado pelo Professor Peng Hui do instituto.

  Seu objetivo principal era o intercâmbio técnico sobre tecnologia de piloto automático, seus testes e o status de cooperação com as indústrias do instituto. Como uma das primeiras universidades dos Estados Unidos pesquisando tecnologia de piloto automático,

A Universidade de Michigan ganhou o 4º prêmio na categoria de direção não tripulada organizada pela DARPA. O diretor técnico da equipe, junto com os das 3 primeiras equipes, tem entrado nos círculos industriais. A troca técnica

por profissional Peng incluído:

  1) Cinco principais atividades MTC

  2) A demanda e os desafios futuros

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